PORRA: Modos de (Re)Conhecer(se) em Dança

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Porra é palavra usada no cotidiano. Nas ruas, nas comunidades, nos corredores das instituições, nas conversas pelo celular. Porra escorre pelo vocabulário das pessoas pobres, ricas, das ditas famílias de classe média, do homem preto, da mulher branca, das travestis e transexuais e até na Língua de Sinais. Porra é interjeição, é sujeito, é substantivo feminino. Mas, apesar de seu constante uso em diversos contextos, porra é palavra chula, que não deve ser falada na frente das crianças. E não pode constar em contextos formais, tampouco em textos acadêmicos. O Grupo PORRA: Modos de (Re)Conhecer(se) em Dança compreende a necessidade de criar modos de fazer transitar no contexto acadêmico pesquisas, criações artísticas e epistemologias com características porra. Epistemologias que emergem de falas e contextos subalternizados e nem sempre considerados como produção de conhecimento. São colíderes do PORRA Prof. Ms. Carlos Eduardo Oliveira do Carmo (Edu O.), Prof. Dr. Lucas Valentim Rocha, Profª. Msª. Marilza Oliveira da Silva e Prof. Dr. Thiago Santos de Assis. O grupo transita por 4 bifurcações de pesquisa: 1. Experiências Artístico e/ou Educativas em Dança: corpos, gêneros e interseccionalidades; 2. Experiências Artístico e/o Educativas em Dança: corpos, periferias, movimentos de formação de si; 3. Experiências Artísticas e/ou Educativas em Dança: corpos, infâncias e deficiências; 4. Experiências Artísticas e/ou Educativas em Danças/Ancestralidades Negras. Mais informações no Instagram @grupoporra e em nosso canal do youtube https://www.youtube.com/channel/UCBBBk1X7w1JBpIYRaEq6VHg