MARIA APARECIDA LINHARES DOS SANTOS SILVA
cida.linhares@terra.com.br
Possui graduação em Artes Plásticas pela Universidade Federal da Bahia (1975), mestrado (2002) e doutorado em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia (2007), Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFBA. Tem especialização em Balé Clássico pela RAD (Royal Academy of Dancing de Londres). Atualmente é professora ASSOCIADO II da Universidade Federal da Bahia. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Pesquisa e Execução da Dança, atuando principalmente nos seguintes temas: dança, educação, artes plásticas, música, grupo de dança e coreografias. Faz parte do Grupo de Pesquisa Corponectivos em Dança, Artes e Interseções. Também faz parte do grupo de pesquisa Human Connection UFBA. Ocupa vários cargos representativos que fazem parte da administração da Escola de Dança da UFBA como Coordenadora e Vice-Coordenadora do Colegiado de Graduação em 2014 e 2015, Coordenadora do Colegiado de Graduação durante um semestre de março a agosto de 2015. Em 2016 e 2017 continuou como Vice-coordenadora do Colegiado de Graduação e passou a ser representante da Escola de Dança no CAE (Conselho Acadêmico de Ensino) com cadeira na Congregação da Escola de Dança. Em 2018 houve recondução para esse cargo. Atualmente faz parte das Comissões permanentes de Calouros e Vagas Residuais e de Revalidação de Diplomas. Também fez parte das Comissões especiais, em 2017, de revisão do REGPG - Regimento de Graduação e de Pós-graduação da UFBA. Em 2018, também fez parte das comissões especiais deste Conselho como a de (EAD) Ensino à Distância e preside a comissão de Orientação Acadêmica. Tem participação com trabalhos artísticos apresentados como fruto do ensino-aprendizagem dos discentes que buscam aprender a lidar com o corpo que somos nós, na disciplina "Expressão Corporal I". Esse trabalho é de autoria dos alunos sob a orientação da professora e finalizado sempre com várias apresentações durante todos os painéis performáticos desde 2014 até 2018. Divide-se sempre em solos, duos, trios ou quartetos, todos passando de alunos a intérpretes-criadores da dança.